Mensagem do Presidente

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Mamadou KONE, Presidente da APBEF-GB


Diretor Geral do Banque Atlantique Bissau

Mandato: 2023-2024



Monsieur Mamadou KONE totalise 25 ans de carrière en banque dont 19 ans à la Banque Atlantique Côte d’Ivoire (BACI). Le dernier poste occupé étant celui de Directeur Pôle Finance et Support où il couvrait les directions et services des Finances, des Opérations bancaire, de l’information, des logistiques, des moyens généraux, et de la sécurité.



Au mois de janvier 2020, Monsieur KONE a pris la Direction Générale de la BANQUE ATLANTIQUE Guinée Bissau poste qu’il occupe actuellement.



Il faut noter qu’avant la BACI, Monsieur KONE a été Directeur Financier de VERSUS BANK en Côte d’Ivoire et auditeur en cabinet d’expertise comptable.



Monsieur KONE est diplômé du Conservatoire National des Arts et Métiers de Paris, où il obtient le Diplôme des Etudes Comptables et Financiers. Il est aussi diplômé du Program for Management Development (PMD) de MDE Business School en Collaboration avec l’IESE de Barcelone.



Caros associados e visitantes do nosso sitio web!

Bem vindos ao website da APBEF, um espaço que também é vosso. Criada em 2006 e com o seu secretariado executivo a funcionar desde 2008, a Associação Profissional de Bancos e Estabelecimentos Financeiros da Guiné-Bissau (APBEF-GB) congrega actualmente cinco bancos comerciais do país e tem por finalidade essencial a representação dos seus associados, a promoção da actividade bancária por forma a contribuir para o progresso técnico, económico e social dos seus membros, assim como a coordenação da relação entre as instituições associadas e entre estas e os seus parceiros no âmbito da protecção do sistema bancário.

Outra atribuição estatutária da APBEF-GB é a defesa dos interesses profissionais dos seus membros, o fomento da poupança e do crédito como instrumentos de expansão económica e de desenvolvimento, bem como o estímulo ao investimento no país, em particular na área financeira.

Uma vertente significativa de intervenção da associação é a colaboração com as autoridades responsáveis pela definição do quadro regulamentar em que se desenvolve a actividade bancária e pela elaboração da política económica, através do fomento de uma melhor compreensão do funcionamento do sistema bancário e da sua importância na economia do País.

A APBEF procura contribuir para uma maior e melhor qualificação dos profissionais do sector, assim como na educação financeira, nomeadamente, para uma melhor utilização dos produtos e serviços bancários.

A actividade da APBEF-GB não se esgota apenas nas fronteiras da Guiné-Bissau.

Ela projecta-se igualmente na África Ocidental, onde a associação guineense é a mais recente  e a que tem menor dimensão entre as 8 organizações congéneres da sub-região.

A APBEF-GB faz parte da Federação das Associações Profissionais de Bancos e Estabelecimentos Financeiros da UEMOA (FAPBEF) que congrega actualmente 157 bancos e estabelecimentos financeiros dos oito países da UEMOA.

Para afirmar-se no mercado doméstico e exterior, a APBEF-GB não pode limitar as suas actividades apenas à sua sede em Bissau Velho. Tem de sair, ir ao encontro dos seus beneficiários e propor-lhes os seus serviços. Para tal, nada melhor do que a Internet. Além da visibilidade que proporciona, esta ferramenta é um meio valioso para a APBEF-GB melhor servir o meio bancário e os operadores financeiros, fazendo-lhes chegar aos seus terminais informáticos, de forma rápida e directa, a informação especializada.

Esta tecnologia tem ainda a vantagem de nos aproximar, de nos permitir conhecer os vossos problemas e ideias.

Nos últimos dez anos a instabilidade politica penalizou a economia local, mas os analistas reconhecem que o país tem inúmeras potencialidades. Um dos atractivos da Guiné-Bissau é o facto de ser um mercado praticamente virgem, onde quase tudo ainda está por explorar.

Muitos desafios se impôem à classe bancária, nomeadamente a adaptação às reformas promovidas pela autoridade reguladora com o objectivo de tornar mais robusto e seguro o sistema bancário, os problemas ligados à energia e às telecomunicações, a fragilidade do nosso sistema judicial, entre outros.

Estes desafios só nos impelem a continuar na luta pela materialização da nossa visão de  desenvolvimento económico do país através do financiamento da economia.

Assim, um apelo às nossas empresas e operadores económicos no sentido de integrarem esta dinâmica de desenvolvimento económico, promovendo a transparência e a inovação.